Guiado apenas por impulsos provenientes do inexistente, um homem resolve convocar alguns chegados para uma festa iniciar. Não havia o que festejar. Ninguém ganhava uma copa do mundo. Ninguém comemorava mais um verão, se é que esse realmente apresentava algum fundo festivo. O tal homem aponta num papiro ilustrado, o que possui e, com um sorriso inconseqüente, destaca também o que virá ter domínio. Parecia ter sido atiçado por um espírito de loucura e frieza. Infeliz combinação. Seus talvez fiéis amigos o acompanham.
Idealizando uma busca por seus primordiais objetivos, o sujeito se mostra ignorante às regras do jogo que pretende jogar. Soberano, ele deixa seu pseudo-feudo e se mescla a quem compartilha, ou parece compartilhar, de seus ideais. Sempre com mesmo ritual, vai trilhando um tapete vermelho. E procria a angústia no peito de quem observa, de perto ou da lua.
Inabalável e ditoso a pensar no gozo que confia conquistar, avança. Não se sabe até onde vai. Possivelmente, nem mesmo ele conhece seu destino. Apenas enfoca no que parece estar próximo de se concretizar. Mentira! Nunca verá o sucesso. Vê apenas o distinto reforçar-se contra ele. Não consegue notar onde errou. Mas errou. E agora convive até com a intolerância de quem um dia esteve ao seu lado. Um lado, agora, enfraquecido, que desconhece uma saída para a abrupta inversão.
Desesperado, não consegue nem ver o desfecho da reação em cadeia que fatalmente propagou-se. Sua auto morte o impediu. Têm-se agora um cenário irreconhecível e devastado. Por um fortúnio da vida, aquele que um dia, erradamente, o atual futuro pressupôs, não participa da criação das regras do novo jogo a ser jogado. Jogado a partir daquele ano: 1945.
_______________________________________________________________Idealizando uma busca por seus primordiais objetivos, o sujeito se mostra ignorante às regras do jogo que pretende jogar. Soberano, ele deixa seu pseudo-feudo e se mescla a quem compartilha, ou parece compartilhar, de seus ideais. Sempre com mesmo ritual, vai trilhando um tapete vermelho. E procria a angústia no peito de quem observa, de perto ou da lua.
Inabalável e ditoso a pensar no gozo que confia conquistar, avança. Não se sabe até onde vai. Possivelmente, nem mesmo ele conhece seu destino. Apenas enfoca no que parece estar próximo de se concretizar. Mentira! Nunca verá o sucesso. Vê apenas o distinto reforçar-se contra ele. Não consegue notar onde errou. Mas errou. E agora convive até com a intolerância de quem um dia esteve ao seu lado. Um lado, agora, enfraquecido, que desconhece uma saída para a abrupta inversão.
Desesperado, não consegue nem ver o desfecho da reação em cadeia que fatalmente propagou-se. Sua auto morte o impediu. Têm-se agora um cenário irreconhecível e devastado. Por um fortúnio da vida, aquele que um dia, erradamente, o atual futuro pressupôs, não participa da criação das regras do novo jogo a ser jogado. Jogado a partir daquele ano: 1945.
O sonho expansionista do Adolf Hitler foi um fator marcante para o acontecimento da Segunda Guerra Mundial. Fez diversas alianças e sua vitória parecia ser dada como concretizada a qualquer instante. Mas, uma série de fatos e fatores foi responsável pela inversão da provável conquista. Desacreditado, Hitler se matou em abril de 1945. Nesse mesmo ano acabaria a guerra. A ilusão de Adolf Hitler parecia ter morrido com ele e com milhares de combatentes. O Eixo, grupo formado pela Alemanha de Hitler, juntamente com outras nações, perdeu.